e e Informar e Aprender

Informar e Aprender

terça-feira, abril 17, 2007

Nuvens... muitas coisas a ver!



quinta-feira, abril 12, 2007

Perguntar... sim!

...Sem querer chamar atenção para a religião, achei interessantíssimo o texto escrito por Fábio Bruggemann: "Como viver sem perguntar?" Ele faz com que nos questionemos, sobre todos e sobre tudo ao nosso redor, mesmo que por segundos, porém o fizemos... Concordo com o autor quando fala que é relativista e diálético. Tudo munda. O que é verdade hoje pode ser mentira amnhã, hoje pode ser do bem, e amanhã pode ser o mal. Devemos aprender a dialogar, a discutir, e nunca, jamais deixar de perguntar...
Como viver sem perguntar?

Quando garoto, nos sábados de aleluia, ainda sem saber o significado dos significantes - como quase todo garoto - malhei muito boneco de Judas. Era uma "tradição", no sentido mais literal da palavra, que quer dizer "transmitir". A comunidade católica a qual eu pertencia "transmitia" aquela cultura, e não havia ninguém por perto para contestar, ou que avisasse que, de alguma forma, malhar o boneco de Judas era alimentar um preconceito milenar contra os judeus. Muito mais tarde é que compreendi o significado disso e de muitas outras coisas. Compreender - mais do que transmitir - é o que nos transforma em seres humanos mais ou menos preconceituosos, mais ou menos ignorantes.

O que sobrou dessa mudança de atitude (passar de malhador de Judas a uma quase militância contra o absolutismo da maioria das religiões) ligou uma espécie de "botão perguntador" de quase tudo, até me transformar num relativista e dialético, porque é muito difícil pensar e crer (no sentido mais religioso da palavra) ao mesmo tempo.

O papa Bento XVI, em seus discursos, volta e meia critica o que ela chama de "ditadura do relativismo", como se o ser humano fosse desprovido de cérebro para pensar nas coisas e em seus contrários. Não sei de nada, disse Riobaldo, no Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, mas desconfio de muita coisa.

Ter fé é mais ou menos - com toda permissão da licença poética - não desconfiar. Afinal, a palavra fé é sinônimo de "confiar". No resumo da ópera, fiar-se demais exige uma espécie de abstinência (tão solicitada pela família nestes dias pascoais) do uso do ponto de interrogação. Certas coisas não se perguntam, como meu avô dizia nessa mesma época em que gargalhava quando eu "judiava" do boneco judio. A crença não admitia perguntas naquela época e - se insiste ainda contra relativismo - parece que continua não admitindo. Grosso modo, uma das diferenças entre a fé e a ciência é que a segunda não teme perguntar, ainda que saibamos de antemão sobre as respostas inexistentes, principalmente as feitas no quadro homônimo do pintor Paul Gauguin e sempre repetidas nessa coluna: "que somos, de onde viemos, para onde vamos?". Mas se não existe resposta não significa também que tenhamos que inventá-las, como fazem a maioria das religiões. Mesmo assim, não custa continuar perguntando.
O fato, por exemplo - tão comentado na semana que passou -, de Bento XVI ter dito que o segundo casamento é uma praga ou "chaga" (para alguns tradutores amenizadores) em nada reduz a visão da igreja na crença (a não-pergunta) numa única forma de felicidade, aquela contraída na primeira relação entre um homem e uma mulher. Para quem é proibido de ter relações, me parece uma opinião desprovida do que Walter Benjamin já havia dito sobre o fundamental na existência, que é a experiência.
Como há muito deixei de malhar Judas nos sábados de aleluia e pertenço agora aos 0,1% dos seres humanos que se autodenominam agnósticos, farei minha abstinência tão solicitada pela família, e ficarei aqui quietinho diante da falta de experiência de Bento XVI, perguntando apenas: como viver sem perguntar?
Fábio Bruggemann - Diário Catarinense

sexta-feira, novembro 17, 2006

As idéias vem de repente!!!

Soneto da separação

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.

Vinícius de Moraes
Gostaria que cada um que lesse esse poema, parasse e refletisse sobre o que dizem essas palavras; podem dizer várias coisas: boas, ruins, excelentes, sem nexo, enfim cada um de nós poderá fazer uma interpretação diferente. Para mim , de repente, quer dizer vida, de repente, quer dizer morte. E pra você de repente quer dizer o que???

terça-feira, novembro 07, 2006

Colegas! Vocês estão trabalhando suas competências?!


Bem, eu estou tentando! Mas afinal, o que são essas tais competências, das quais tanto se fala? Em poucas palavras é alguém que sabe o que fazer. Ser inteligente não significa ser competente, pois muitos conhecem histórias de pessoas inteligentíssimas que acabam na miséria. Através da reportagem do Profº Ênio Resende para a Revista Profissão Mestre, ele afirma que pessoas "letradas" são apenas potencialmente competentes. Sem força de vontade, nada aconteçe. O que você acha de trabalharmos algumas de nossas competências?! Você já as conhecem? Já ouviu falar sobre elas? Pratica alguma delas? Acredite! São de muita valia para nossa profissão. Deixo-as em aberto para você ir em busca de seus significados. Aguardo comentários sobre qual ou quais você achou mais interessante.

  • Competencia do conhecimento;
  • Competências técnico-operacionais específicas;
  • Competências intelectuais;
  • Competência emocional;
  • Competência espiritual;
  • Competências físicas;
  • Competências da vida.

quinta-feira, setembro 28, 2006

Experiência vivida!!!

Está provado cientificamente que cada ser humano tem suas individualidades, seus desejos, suas experiências, seus aprendizados etc.
Desde o início da problematização (fazer um questionamento sobre algo), surgiu a indecisão, primeiro sobre qual assunto abordar, depois porque abordar, e ainda que assunto escolher, que seja interessante para se estar tratando.
Isso tudo fez com dentro do meu cérebro desencadeasse vários outros questionamentos, porém estas questões muitas vezes respondiam outras.
Acredito que para minhas colegas também foi bastante instigante e inovador.
Esta forma de trabalho foi muito produtiva, pois faz com que exercitemos, o pensar, raciocinar, buscar por outras respostas, e com tudo isso estamos construindo conhecimento.

quarta-feira, setembro 27, 2006

Tecnologia da fala!!!

A busca constante por conhecimentos e informações, nos exclui de certa maneira, explico porque: devido a correria do dia-a-dia, dos trabalhos a serem realizados, dos horários a serem cumpridos, nós seres humanos vivemos de certa forma "alinenados", esquecendo que uma boa conversa... independente do assunto também pode nos trazer conhecimentos, sendo que estes, talvez sejam tão importantes quanto ao uso de tantas tecnologias que por nós são vivenciadas e utilizadas.
O uso de mídias e tecnologias, é sim muito importante para nossa caminhada em todos os sentidos e aspectos, porém... jamais deixemos a "tecnologia do diálogo", quem sabe para conhecer pessoas, para entendê-las, interpretá-las, chegar a uma conclusão com opiniões diferentes, ajudar com palavras de conforto ou até mesmo, como tantas vezes acontece, sem querer, acabamos por magoar pessoas.
O que jamais podemos deixar de falar, e pedir é... PERDÃO. Este é o ápice da felicidade, do entendimento, da sabedoria humana, no entanto para que o "PERDÃO" aconteça, se faz necessário usar a tecnologia da fala.
Vocês concordam comigo???
Estou aguardando seu comentário.

terça-feira, setembro 26, 2006

Apresento-me

Olá pessoal!!!

Neste espaço estarei aperfeiçoando meus conhecimentos relacionados as tecnologias. Espero contar com sua preciosa ajuda. Envie-me comentários, relatos, enfim tudo o que achar que seja importante para ampliar nossos conhecimentos. Desta forma também estarei ajudando no que for possível.

Até